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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Estar acima do peso já é um fardo. E a expressão é mais que literal. Deixar-se abater pelos comentários alheios sobre a forma física não ajuda. E novo estudo mostra como acontece justamente o contrário.
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Quem olha no espelho e não gosta do que vê já convive com um problema.
Já quem a este duro julgamento soma a agressiva opinião alheia sente mais a questão.
E a sente no coração.
Literalmente.
Internalizar estereótipos negativos de peso corporal pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares e metabólicas.
É o que afirma pesquisa feita pela Faculdade de Medicina da Universidade da Pensilvânia (Estados Unidos).
Nela, foram analisados 159 adultos com obesidade que têm preconceito com o próprio corpo.
Todos responderam a questionários.
E também foram submetidos a alguns exames metabólicos.
Entre eles, riscos associados a doenças cardíacas, diabetes tipo 2 e pressão alta.
Como resultado, quem assume os estereótipos têm até três vezes maior probabilidade de ter problemas metabólicos.
E seis vezes mais probabilidade de ter triglicérides elevados.
“A forma como nos sentimos sobre o corpo – e a forma como nos sentimos por causa do corpo – implicam no quão saudável somos”.
A declaração é de uma das autoras, Dra. Rebecca Pearl.
Mas, como esta “auto-sabotagem” funciona?
“Se alguém se sente mal sobre seu corpo e pensa que a culpa é ser preguiçoso, é menos provável que vá motivar-se a fazer a caminhada que estava planejando”.
A mídia, internet, amigos e família desempenham um papel importante nos estigmas que envolvem o peso.
A boa notícia é que o peso do preconceito só funciona se as pessoas que dele são alvo internalizem essa negatividade.
Ou seja, é preciso exercitar a autoestima e a autoaceitação.
Que tal uma ajuda?
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