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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Deveríamos escolher os alimentos por suas qualidades nutricionais. Mas outros fatores acabam por influenciar o que colocamos no prato. Muitos deles são inconscientes. E, por isso, você nem desconfia.
Reeducação alimentar – Conheça o cardápio que mudou a minha vida
Meu método – Tudo que aprendi sobre emagrecer e viver bem
Queijo quente, fondue, raclette.
Se a imagem de queijo derretido a faz salivar, pode ser que você esteja em um grupo de risco.
Isso porque, segundo estudo da Universidade de Michigan (Estados Unidos), o queijo vicia como drogas.
Para chegar a esta conclusão, os cientistas aplicaram um questionário sobre hábitos alimentares a 500 voluntários.
O objetivo foi o de identificar os desejos das pessoas por comida.
Foi constatado que a pizza era o alimento mais viciante, de acordo com a Escala de Vícios Alimentares, elaborada pela Universidade de Yale.
Dentre todos, a preferência recaiu sobre os alimentos mais elevados em gordura.
Com números muito próximos, o segundo lugar entre os alimentos mais associados com o comportamento alimentar compulsivo ficou para os processados.
Após sua ingestão, gordura e carboidratos refinados provocam um pico de açúcar no sangue.
No auge, isso promove uma onda de prazer no cérebro mas, com a queda, o organismo requer uma outra “dose”.
Com estas preferências, o comportamento de algumas pessoas assemelha-se ao de dependentes químicos.
Eles sabem que estão exagerando; tentam se controlar e não conseguem; irritam-se com as críticas alheias; e o fracasso no autocontrole leva à frustração.
Consequentemente, ao exagero.
Dos ingredientes da famosa redonda, o queijo foi apontado como um dos mais perigosos.
A explicação pode estar na substância encontrada no queijo chamada caseína, que libera opiáceos chamados casomorfinas.
Estima-se que o americano consuma, em média, cerca de 16 quilos de queijo por ano.
Para se ter uma ideia do exagero, no Brasil este consumo é de apenas 5,1 kg/ano.
Na vizinha Argentina, são 11 quilos.
Por questões culturais, França e Itália lideram o consumo global, com 25 quilos per capita/ano, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Queijo (Abiq).
Infelizmente, os cientistas não encontraram a mesma característica em alimentos saudáveis, como arroz integral e salmão.
Este é um dos motivos pelo qual é tão difícil fazer uma reeducação alimentar.
Entretanto, trata-se de uma etapa fundamental para mudar de vida, livrar-se do peso extra e assegurar mais anos de vida.
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Tenho certeza de que meu método pode ajudar – e muito.
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