Junte-se a mais de 100,000 pessoas que recebem conteúdos semanais por e-mail.
Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Eles são aliados. Mas seu poder de ajudar pode ser revertido – em igual intensidade, mas no sentido contrário. Adoçantes são perfeitos para dietas, mas enganam com a ideia de que estamos “podendo”.
Advantame – Novo adoçante aprovado para o consumo
Passe livre para o refrigerante – Desde que seja diet ou zero
Pesquisadores da Texas Christian University conduziram três experimentos envolvendo adoçantes.
Foram analisados 116 participantes, com idades entre 18 e 25 anos. Todos foram divididos em três grupos, para os quais foram servidos copos sem marcações contendo ou uma bebida adoçada com açúcar, uma bebida sem açúcar ou uma com adoçante.
Após o consumo, foram averiguados a compreensão, a preferência e reações dos voluntários.
Os resultados, publicados na revista Appetite, foram declarados consistentes, em relação a outros encontrados através de ressonância magnética, sugerindo que o consumo de adoçantes pode alterar a resposta do cérebro quanto a escolha dos alimentos.
Existe, neste caso, uma síndrome de supercompensação: a ideia de que, já que está “economizando” calorias pelo uso do adoçante, a pessoa sente-se liberada para comer alimentos calóricos nos outros momentos.
É certo que quem toma adoçantes está cortando o consumo de açúcar, o que leva a uma redução do peso. Mas é preciso abrir o olho para a compensação, ou seja, achar que uma recompensa é merecida depois da tarefa cumprida. Pois a lição é uma só: não podemos fazer o errado depois de ter feito o certo.
Junte-se a mais de 100,000 pessoas que recebem conteúdos semanais por e-mail.
Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.