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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Em excesso, sua presença acaba fazendo mal. Mas, como todo prato pede ao menos uma pitada de sal, a dica é pesquisar paladares diversos e utilizar outros tipos que acrescentem, além do sabor, textura e minerais. Como o incrível sal cor-de-rosa do Himalaia.
Sal liberado – Essa é difícil de engolir
Sabor sem culpa – Reinventando o sal
Ele até pode ser rosa, mas não carrega nenhuma frescura.
Produzido com menos refino, o sal do Himalaia apresenta grânulos grossos e, por isso mesmo, poderosos.
Oriundo das montanhas do Paquistão, esta é uma variedade natural com nada menos que 84 minerais.
Mais enriquecido, portanto, que o sal de mesa comum.
Afinal, este produto passa por um processo de limpeza química para remover impurezas, o que acaba por retirar demais.
O sal do Himalaia também é rico em cálcio, ferro, magnésio, potássio e fósforo.
Estes elementos são necessários para uma boa saúde vascular.
E para promover o equilíbrio do pH, aumentar a resistência óssea, entre outros benefícios.
Por vir de tão longe, acaba custando um pouco mais.
Mas, para variar a nutrição e enriquecer a apresentação dos pratos, vale a pena investir.
Com tantos atributos, ele pode (e deve) ser usado na cozinha.
Use para temperar alimentos e dar um toque colorido nas suas saladas.
Mesmo sendo uma novidade, cuidado com a empolgação.
O excesso de sal não faz nada bem para a pressão.
E ainda provoca retenção de líquidos – mesmo que seja rosa.
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