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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Antes, nos preocupávamos em chegar lá. Agora, importa a maneira como buscamos a longevidade. Aparentemente, para aproveitar a bonança é preciso fazer escassear o alimento.
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Desde que nascemos estamos envelhecendo. Portanto, cada escolha impacta na qualidade de vida em anos futuros. Principalmente, à mesa.
Agora, novas evidências em estudo da Universidade da Flórida (Estados Unidos) apontam para o que pode ser considerado o regime ideal.
Trata-se do já conhecido jejum intermitente.
O interessante da pesquisa é estabelecer uma proporção clara para o que vem a ser a prática.
O estudo recomenda que um dia você coma 25% do que deveria e, no outro, coma 175%.
A pesquisa acompanhou mudanças nos dados corporais de 24 voluntários. Todos praticaram o jejum intermitente prescrito por um período de 10 semanas.
Na média, um participante do sexo masculino ingeriu 650 calorias nos dias de jejum e 4.550 calorias nos dias de .
Foi constatado que, durante longos perídodos sem comer, o corpo sofre um estresse oxidativo. E que, sob esta condição, o corpo aumenta a produção do gene SIRT 3.
Em estudos anteriores, com cobaias, foi compovado que este gene está ligado à extensão da vida, ao proteger a resposta das células.
Portanto, alternar dias de fome com outros de fartura parece ser a melhor dieta para quem deseja viver muito.
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