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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Quanto mais colorido for o seu prato, melhor. Isso porque as cores dos alimentos representam variedade de nutrientes. Sem falar que a refeição fica muito mais atraente. Mas tem gente que não consegue praticar a combinação cromática. E tem gente que brinca com isso.
O assunto não é brincadeira. Mas é, sim, divertido. Esqueça o formalismo: escolher cores para o prato não é como escolher uma roupa. Na hora da refeição, o melhor a fazer é adotar um estilo menos low profile e mais espalhafatoso. As cores que vêm de frutas e verduras são as mais naturais – e, portanto, mais ricas em nutrientes. Alimentos que são amarelos, alaranjados e verde-escuros têm muito betacaroteno. Os vermelhos, como o tomate, são ricos em licopeno. E aqueles vermelho-escuros, roxos e azulados aportam o antioxidante antocianina.
Mas, na série Café da Manhã Monocromático, vemos exemplos que vão na contra-mão desta recomendação. Vale como curiosidade, para levantar o assunto de uma maneira bem ilustrativa. E não é que as cores primárias, mais o verde, renderam um cardápio farto?
Amarelo
Azul
Verde
Vermelho
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