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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Nos viciamos em açúcar por causa do sabor irresistível dos doces, certo? Estudo revela que ansiamos pela substância pelos motivos errados. Aparentemente, nos apaixonamos pelas calorias, e não pelo gosto do alimento.
A revelação pode ser um choque, portanto leia com calma.
Segundo estudo, não é do sabor do pudim que você gosta.
Mas da quantidade de calorias que a sobremesa contém.
É o que afirma uma pesquisa da Universidade de Yale (Estados Unidos).
Ou seja, o cérebro tem compulsão pela quantidade de calorias, e não pelo gosto dos doces.
A força de vontade não influi nas escolhas.
O açúcar tem forte apelo ao paladar porque é altamente calórico.
A pesquisa esclarece, enfim, o motivo pelo qual os adoçantes não despertam o mesmo apetite que o açúcar comum.
O motivo é que o açúcar ativa uma região do duodeno, parte do intestino delgado, que envia sinais específicos ao cérebro.
Ao ser detectado, o órgão ativa os centros de recompensa.
São as calorias detectadas que aumentam a sensação de prazer e nos fazem ansiar por mais doces.
Por que a gente é assim?
O motivo é a sobrevivência.
Afinal, acumular calorias garante ao organismo energia para exercer funções básicas, como a fertilidade e a reprodução.
A humanidade conviveu com a falta de comida por milhares de anos.
Já esta abundância de calorias ao nosso redor é recente, ainda mais em termos evolutivos.
No caso, o objetivo de nossa existência é acumular a energia dos alimentos.
Não se engane: nosso destino é engordar.
Por isso é tão difícil combater nossos instintos.
E nem devemos.
Eu penso tudo isso de outra forma.
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