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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Esqueceu o telefone em casa e está quase chorando? Sim, você sofre de “nomofobia”. Estudo feito em parceria entre as universidades da Coreia do Sul e Hong Kong nos ajuda a entender melhor este fenômeno.
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Você aí, cheia de problemas, e nem sabe que tem nomofobia.
Este é o nome da angústia resultante da incapacidade de acesso à comunicação através de aparelhos celulares.
O termo é uma abreviação das primeiras sílabas de “no-
Mas o que realmente acontece?
Por que as pessoas estão se sentindo assim?
Alguma coisa pode ser feita a respeito?
Essas perguntas foram feitas por pesquisadores de Hong Kong e Coreia do Sul.
Juntos, eles assinam um estudo recente chamado Compreensão da Nomofobia.
Os pesquisadores descobriram que cada dono de smartphone é afetado, até certo ponto, pela condição.
Mas quem usa o aparelho para armazenar, acessar e compartilhar materiais pessoais sofre mais.
O motivo é que os “heavy users” enxergam seus gadgets como uma extensão de si mesmos.
Com fotos e vídeos pessoais, apps que dão acesso a conta bancária e guiam o caminho, a eles confiamos a vida.
A dependência se dá principalmente entre as gerações mais novas.
Sob este ponto de vista, adolescentes que não tiram os olhos da tela do celular viram os “screenagers”.
E todos sofremos de FOMO (sigla em inglês que significa o medo de perder a última novidade).
À medida em que isso aumenta, a nomofobia se torna mais comum e aguda.
E fonte de uma miríade de problemas psicológicos e físicos.
São dores no pulso e no pescoço devido ao uso do smartphone – leia mais aqui.
Além disso, aqueles com alta nomofobia são mais propensos a se distrair de seus estudos e trabalho.
O que pode induzir efeitos negativos na qualidade geral de sua vida cotidiana.
Como se livrar desta maldição?
Praticando o detox digital.
Desapegar-se do celular desligando-o ou deixando-o em casa pode reduzir a dependência e a ansiedade.
Quanto mais você fizer, mais fácil fica.
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