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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Curte ouvir música em altos volumes? Simplesmente pare. Estudo revela que a música alta pode envelhecer prematuramente o cérebro.
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Pessoas que ouvem música alta podem estar em maior risco de desenvolver demência.
É o que revela um estudo da Universidade Ohio State (Estados Unidos).
Aparentemente, pessoas com audição normal usam apenas um lado do cérebro para processar sons.
Já aqueles com perda auditiva precisam usar os dois lados para realizar a mesma tarefa.
Esta sobrecarga faz o órgão envelhecer mais rápido.
O que leva a um efeito negativo no pensamento e memória, processo que pode levar à demência.
A condição se caracteriza na dificuldade para pensar com clareza, falar ou se movimentar.
Acontecem também mudanças no humor e personalidade.
Não há cura mas, se diagnosticada no início, as consequências podem ser adiadas.
E a perda de audição não precisa ser muito evidente para levar a problemas.
Pode ser mesmo tão pequena que não é diagnosticada.
O que acontece muito entre os jovens.
A deterioração verificada entre esta faixa etária equivale a de uma pessoa de 50 anos.
O estudo foi publicado no periódico científico eNeuro.
Portanto, é preciso cuidado sobre a questão.
Afinal, já estamos normalmente cercados pela poluição sonora.
Segundo especialistas, o limite seguro de som contínuo para o ouvido é de 80 decibéis.
O ideal é considerar o volume mais alto como a metade do limite possível do aparelho.
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