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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Para quem se permite comer massa, o ponto do cozimento é tão importante quanto o molho que a acompanha. Infelizmente, o controle está escapando de nossas mãos. Segundo estudo, as mudanças climáticas podem acabar com o macarrão “al dente”.
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Nem muito duro, nem muito macio. É “al dente” que prefiro minha versão leve de espaguete ao pesto.
Mas, diante da descoberta do Centro de Pesquisa Italiano de Genética, ligado ao Conselho para a Pesquisa na Agricultura, não há muito o que fazer.
Se não mudarmos os hábitos de consumo, favorecendo produtos ambientalmente responsáveis, só nos resta aproveitar ao máximo o tempo que resta, enquanto o buraco de ozônio não altere o ponto de cozimento da massa.
O estudo revela que o aumento dos gases do efeito estufa, estimado entre 30% a 40% nos próximos 40 anos, pode mudar a composição do trigo, tornando-o futuramente mais pobre em proteínas.
São elas as responsáveis por manter a massa firme, mesmo depois de cozida.
Assim, a previsão é a de que em 2050 o dano à gastronomia italiana seja irreparável.
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