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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Você está triste e o telefone toca. Sabe aquela conexão especial que tem com suas amigas? A ciência explica. O que vocês têm em comum é simplesmente o DNA.
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Segundo estudo de especialistas de várias universidades americanas, a explicação de tamanha afinidade entre amigos está no sangue. Literalmente.
A pesquisa, publicada no Proceedings of the National Academy of Sciences, revela que amigos têm a mesma carga genética que primos de quatro grau. Em outras palavras, seria o mesmo que dizer que têm o mesmo tataravô. Isso significa compartilhar cerca de 1% dos genes.
Pode parecer pouco, mas para geneticistas, o achado é significativo. E o que mais impressiona é que, em muitos casos, as pessoas nem conhecem primos tão distantes. Ou seja, inconscientemente somos atraídos a pessoas que são, de alguma forma, semelhantes.
Os cientistas descobriram que temos mais afinidade quando os genes que combinam estão relacionados ao olfato. A teoria é a de que “farejamos” semelhanças, embora mais pesquisas sejam necessárias para esclarecer este fato.
Por outro lado, o que menos compartilhamos com amigos são genes do sistema imunológico. Do ponto de vista da evolução, não poderia ser mais perfeito, já que interagir com pessoas diferentes fortalece nossa imunidade. O que também significa dizer que fortalece a amizade.
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