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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Participante da rede UNESCO das Cidades Criativas, em Saint-Etienne a cultura está em todas as esquinas. Com o tema “os sentidos do belo”, bienal de design que acontece na cidade questiona padrões estéticos e incita a diversidade de formas e comportamentos.
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A 400 quilômtros de Paris, Saint-Etienne recepciona grandes eventos culturais, esportivos e festivais.
Em 2015, é a vez de mais uma edição da Bienal Internacional do Design, que acontece de 12 de março a 12 de abril.
Com programação variada, 60 exposições e fóruns, conferências e mesas-redondas, o evento revela-se ao mesmo tempo uma vitrine da criatividade em design e um verdadeiro laboratório vivo.
Neste período, a população da cidade dobra, com a visita de 140 mil turistas, entre designers, profissionais, estudantes e público em geral.
Nesta edição, a bienal trata da massificação do design e das alternativas a esta problemática.
Ao questionar a padronização e modismos, o desafio dos curadores é mostrar que é possível criar fora da monotonia e repetição produzidas pela globalização.
Exposições temáticas e performances acontecem em inúmeros locais, mas principalmente na Cité du Design, centro cultural que ocupa as instalações de uma antiga fábrica de armas e munições (foto acima).
Outras atividades também acontecem no Musée de la Mine, no Musé d’Art et d’Industrie e na igreja Saint-Pierre de Firminy, ícone da arquitetura de Le Corbusier.
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Obra do Coletivo Tadaa, apresentada na Bienal de Design de Saint-Etienne
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