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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Imagine terminar uma refeição e não ter café para tomar. Sim, o grão sofre ameaça de pragas e do aquecimento global. Antecipando-se ao cataclismo, startup cria cafezinho sem café.
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Aproveite enquanto pode.
A mudança climática ameaça a bebida mais popular do planeta.
O aquecimento global e pragas começam a limitar onde os grãos de café podem crescer.
A previsão é de que metade da terra usada atualmente para o cultivo estará perdida em 30 anos.
Por isso, a indústria luta para se adaptar.
Nesta corrida, uma startup americana sai na frente.
A Átomo trabalha para recriar o sabor e sensação na boca do café em nível molecular.
Tudo começou na busca em tirar o amargor da bebida tradicional.
A startup descobriu que compostos químicos do fruto do cafeeiro são encontrados em outras plantas.
Desta nova matéria-prima, bastou “desligar” aqueles responsáveis pelo retrogosto amargo.
A fórmula é feita com mais de 40 compostos encontrados nas proteínas e óleos do café.
O blend exato, que garante até a cor escura da infusão, permanece um segredo.
A esta base vegetal são incorporadas sementes de melancia e cascas de sementes de girassol.
O objetivo é chegar à textura correta, sendo o pó resultante incrivelmente similar ao que conhecemos.
O novo produto foi viabilizado via financiamento coletivo – clique aqui.
Com a estratégia, conseguiu arrecadar mais que o dobro pretendido.
O pedido mínimo (1,5 kg) custa 24 dólares, sem frete.
As primeiras entregas serão feitas em dezembro de 2019.
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