A ciência do riso

Com as crises econômica e política, estamos muito pessimistas. Justamente nestes momentos é preciso rir. Vídeo apresenta fatos científicos que reforçam a necessidade de acharmos graça – com legendas em…

Tempo de leitura: 3 min.

Com as crises econômica e política, estamos muito pessimistas. Justamente nestes momentos é preciso rir. Vídeo apresenta fatos científicos que reforçam a necessidade de acharmos graça – com legendas em português.

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Mesmo sem tantos motivos, você sabia que ri cerca de 17 vezes por dia?

Vídeo do site Business Insider explica o que acontece no cérebro quando gargalhamos.

O trabalho não consiste apenas em contorcer os músculos faciais.

Várias partes do cérebro – lóbulo frontal, hemisférios direito e esquerdo, sistema límbico e áreas motoras – trabalham juntas para que possamos rir.

Parece haver também alguma verdade no ditado “rir é o melhor remédio”.

O vídeo cita um estudo da Universidade de Maryland (Estados Unidos) que relaciona o riso a uma melhora da função dos vasos sanguíneos e ao aumento do fluxo do sangue.

O riso, ainda, estimula o sistema imunológico.

Ele reduz a liberação dos hormônios do estresse e aumenta o número de células imunes e anticorpos que combatem as infecções, melhorando a resistência às doenças.

Quanto a hormônios, o riso provoca a liberação de endorfinas, substâncias químicas associadas ao bem-estar do corpo.

As endorfinas promovem uma sensação geral de bem-estar, que podem até aliviar temporariamente a dor.

O vídeo, disponível a seguir, está em inglês.

Para assistir com legendadas, basta clicar no ícone da engrenagem.

Depois clique em “legendas/CC”, “tradução automática” e selecione “português” como língua.

Imagem: dc_slim / Shutterstock.com

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