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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Esqueça o formalismo: escolher cores para o prato não é como escolher uma roupa. Na hora da refeição, o melhor a fazer é adotar um estilo menos low profile – e mais espalhafatoso. No estilo da saúde, quanto mais cores, melhor!
O trabalho do designer americano David Schwen, apresenta os alimentos com as combinações mais clássicas. Até aí, nehum a novidade. A proposta fica artística quando vemos o que está diante de nós todos os dias de maneira diferente. Na coleção de prints Pantone Pairings, David mostra a variedade de pares de cores que são comestíveis. Para isso, ele classifica os tons como se fizessem parte da “escala Pantone” – que é, na verdade, um catálogo do maior fabricante de pigmentos do mundo.
Já vimos outro trabalho parecidos, que chamamos A Dieta das Cores. E até um que mostra refeições monocromáticas. O bom de olhar para as imagens é imaginar misturar todas. Isso porque um cardápio estilo arco-íris representa variedade de nutrientes. As cores que vêm de frutas e verduras são as mais naturais – e, portanto, mais ricas em nutrientes. Alimentos que são amarelos, alaranjados e verde-escuros têm muito betacaroteno. Os vermelhos, como o tomate, são ricos em licopeno. E aqueles vermelho-escuros, roxos e azulados aportam o antioxidante antocianina.
Confira a seguir a galeria.
Mostarda e catchup
Sal e pimenta do reino
Limão e lima
Manteiga de amendoim e geléia
Queijo e presunto
Leite e cookies
Macarrão e queijo
Morangos com calda de chocolate
Ervilhas e cenouras
Pão com manteiga
Doritos com molho picante de tomate
Bolo com sorvete
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