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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
O fotógrafo francês Antoine Geiger vê o que, envolvidos como estamos com o assunto, não conseguimos enxergar. Incomodado com a situação, resolveu argumentar com imagens o que não podemos (nem devemos) ignorar.
Selfies em outro nível – Fotografe como um profissional com o celular
A volta ao mundo via Instagram – Um filme feito com imagens que poderiam ser as suas
Tem alguma coisa errada em checar o telefone centenas de vezes por dia.
45% dos brasileiro gasta 650 horas em média por mês nas redes sociais.
Os dados são da pesquisa Futuro Digital em Foco Brasil 2015, divulgada pela comScore.
São 290 horas a mais do que navegando nos portais de notícias.
Isso significa 60% mais que o resto do planeta.
Um estudo realizado em parceria pelas universidades de Swansea (Inglaterra) e Milão (Itália) mostrou que pessoas viciadas em internet podem manifestar sintomas de abstinência quando o acesso à rede é restrito.
Exatamente como acontece com dependentes químicos.
Ao depender tanto do contato com os gadgets, estamos alienando a relação que temos com o mundo físico, com os outros e com nossos próprios corpos.
Esta é realidade sob o ponto de vista do fotógrafo Antoine Geiger.
Com o uso do programa de edição de imagens Photoshop, ele alterou fotos de pessoas com seus celulares, para nos mostrar o que não podemos enxergar.
A série foi batizada SUR-FAKE.
Com os rostos “sugados” pela tela, entendemos o nível de relacionamento com as máquinas ao qual muitas pessoas se entregam.
Neste sentido, é possível questionar: se estamos constantemente plugados na tela de um telefone, quem controla quem?
Confira as imagens produzidas na galeria a seguir.
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