Junte-se a mais de 100,000 pessoas que recebem conteúdos semanais por e-mail.
Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
A vida imita a arte. No caso, a ficção científica. Estudante cria folha artificial, que faz a fotossíntese. Esta pode ser a melhor alternativa para garantir oxigênio em futuras bases no espaço.
O menu do futuro – É assim que em breve vamos pedir comida
Revolução em duas rodas – Como será a bike do futuro?
Chamada “folha de seda”, a invenção de Julian Melchiorri é capaz de tirar o fôlego, quando se pensa em suas possíveis aplicações. Trata-se do primeiro material produzido pelo homem que é capaz de realizar a fotossíntese. Como plantas não crescem em ambientes de gravidade zero, produzir oxigênio é a chave para a vida em missões e estações espaciais.
Difícil imaginar que Julian é ainda um aluno do Royal College of Art, de Londres. Seu projeto foi um trabalho apresentado no curso de Design e Inovações.
A folha artificial contém clorofila, extraída das células de plantas reais, misturada a uma seda proteica que, solidificada, forma sua estrutura. Com o contato com a luz e a água, o material “respira” e produz o oxigênio.
Um outro uso imaginado pelo jovem é a possibilidade de, com as suas folhas, revestir edifícios em grandes cidades, com o objetivo de absorver poluentes no exterior e bombear o exigênio produzido para o interior das habitações.
Revestimento de edifícios nas cidades é um dos usos da folha artificial
Confira a seguir vídeo que ilustra e explica esta incrível invenção.
Junte-se a mais de 100,000 pessoas que recebem conteúdos semanais por e-mail.
Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.