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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Fungos e bactérias estão em todos os lugares. Às vezes, perto demais. Estudo revela que, a cada ligação, levamos 7 mil bactérias diferentes da mão à orelha. Quando tudo que queremos é detoxificar, podemos estar sabotando todos os esforços.
Melhor que senha personalizada, seu smartphone tem uma assinatura que é só sua: são as bactérias. Segundo pesquisadores da Universidade do Oregon (Estados Unidos), nossos telefones refletem nossa vida bacteriana. Cerca de 80% das bactérias mais comuns formam nossa marca pessoal. É o chamado “microbioma”, onde trilhões de micro-organismos convivem pacificamente com nosso corpo.
Como a média é de 150 toques na tela do aparelho por dia, por pessoa, boa parte desta fauna vai parar no aparelho. Nos testes, um total de 7 mil diferentes tipos de bactéria foi encontrado em 51 aparelhos. Entre elas, três são as mais comuns das encontradas na pele e na boca: Streptococcus, Staphylococcus e Corynebacterium. Bactérias podem tanto causar doenças como benefícios, como as que levamos no intestino, grandes auxilaares do processo digestivo, fundamentais na absorção de nutrientes e vitaminas.
O objetivo do estudo foi determinar o quanto que o aparelho que mais nos acompanha carrega de nós mesmos. E encontrar um método não-invasivo de monitorar nossa saúde, através do monitoramento de nosso ambiente. Entretanto, não há nenhuma evidência que os smartphones provoquem mais infecções que outros objetos cotidianos.
O que ficou provado é que o nosso elo com o celular é mais que emocional.
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