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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Ficar em forma é questão de espaço. Segundo o laboratório de nutrição da NASA, a comida flutua no estômago dos astronautas, o que provoca a sensação de saciedade com menos.
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Viver em colônias no espaço ainda é uma ficção.
Mas, no ensaio para que isso um dia seja possível, aprendemos algumas coisas.
Como, por exemplo, a ausência de gravidade pode fazer emagrecer.
É o que revela estudo do laboratório de nutrição da agência espacial americana, NASA.
Nele foram acompanhadas as mudanças no astronauta Scott Kelly.
O oficial viveu a bordo da Estação Espacial Internacional por 340 dias.
Seus dados foram comparados com os de seu irmão gêmeo Mark, que permaneceu em casa durante o mesmo período.
Pensamos que astronautas são sedentários e a inatividade os poderia fazer engordar.
Entretanto, mesmo conduzindo suas atividades normais na Terra, Mark engordou.
E Scott, no espaço, emagreceu.
Mas, como isso aconteceu?
Devido às condições de microgravidade, a comida dos astronautas flutua dentro deles depois de ingerida.
E isso engana o estômago, para pensar que está cheio.
A questão do peso dos astronautas é importantíssima.
Manter o peso requer alimentação equilibrada, combinada com um rigoroso regime de exercícios.
A falta de gravidade altera a percepção do que é suficiente comer.
Um descuido pode levar a tripulação a fraquejar ou adoecer por falta de nutrientes.
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