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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Esperamos inovação em quase todos os segmentos alimentares. Por isso, não deixa de surpreender o conceito empregado no tradicional segmento dos chás. Conheça agora os chás marinhos.
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Tomamos chá desde o ano 2737 antes de Cristo.
Foi quando o imperador chinês Shen Nung pediu para beber água fervida.
No caminho, caíram no bule algumas folhas de Camellia sinensis.
Com o processo de infusão, surgiu a bebida.
Desde então e até hoje, desta planta são feitos os chás preto, verde, branco e oolong.
Como inovar em um segmento tão consolidado?
A marca japonesa Ocean Tea Bag conseguiu.
Seus chás vêm em embalagens na forma de criaturas marinhas.
São tubarões, arraias, isópodes, águas vivas e até mergulhadores.
Os saquinhos são biodegradáveis, o que mostra coerência com o tema.
Mas há algo a mais que o design criativo: os sabores.
Como, por exemplo, o Sea Cucumber, um blend de jasmim e pó de pepino do mar seco.
Sim, pepino do mar, um parente do cavalo marinho na forma de pepino.
Na China, e em vários outros países do Oriente, é considerado uma fina iguaria.
Ainda, os pepinos do mar contêm grandes quantidades de compostos anti-inflamatórios.
O resultado final, característica da marca, é um chá com sabor marinho levemente iodado.
Outro sabor vem no saquinho na forma de isópodes, uma espécie de crustáceo.
É o Oriental Beauty, feito de folhas de chá mastigadas por insetos fulgoromorfos de dorso branco.
Aparentemente, isso produz um aroma único e oferece um gosto exótico e original.
A marca ainda não é vendida no Brasil.
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