Junte-se a mais de 100,000 pessoas que recebem conteúdos semanais por e-mail.
Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
No país mais com mais centenários do mundo, os parâmetros de longevidade mudam a percepção de até onde vai a vida. Agora, só é velho quem tem 75+.
Chama acesa – A inspiração dos competidores que não se rendem nunca
Longevidade com qualidade – Ciência nos ensina a envelhecer melhor
No Japão, 29% da população têm 65 anos ou mais.
Em comparação, na Europa esta proporção é de 21% e, nas Américas, 17%.
Desta forma, os parâmetros de quem é velho seguem mudando a percepção de até onde chega a longevidade humana.
Tanto que, na cidade de Nagano, a prefeitura redefiniu o significado da palavra “velhice”.
Lá, agora só é considerado idoso quem tenha 75+.
Antes disso, os cidadãos de Nagano são “pré-velhos”.
As próprias sociedades de Gerontologia e Geriatria do país recomendam que a faixa etária deve, hoje, ser considerada a “idade da pré-velhice”.
Pela legislação brasileira, é idoso quem tem de 60 a 74 anos; ancião: 75 a 90 anos; e tem velhice extrema pessoas de 90 anos em diante.
Negação ou simples reconhecimento dos fatos?
A verdade é que, com uma nova classificação, milhões de pessoas no mundo podem sentir que “ganharam” uma década antes de se tornarem idosos.
O prefeito de Nagano, Hisao Kato, observou que os idosos hoje “têm mais resistência física e mental do que antes”.
A declaração foi dada ao The Wall Street Journal.
O prefeito, ironicamente ainda idoso após a redefinição, mostrou que está cheio de energia.
O objetivo foi mudar a mentalidade do público sobre a velhice.
Os administradores também querem aumentar o emprego dos idosos, afirmando que a partir dos 65 anos é “o melhor período da vida”.
Como curiosidade fica o fato de que, de uma canetada, Nagano tornou-se uma das cidades mais jovens do Japão.
Já vimos um estudo alemão em que pessoas centenárias podem ser mais saudáveis nos últimos anos de vida.
Para ler mais a respeito – clique aqui.
Junte-se a mais de 100,000 pessoas que recebem conteúdos semanais por e-mail.
Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.