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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Por que a primeira taça servida da garrafa de champanhe é a que “sobe” mais rápido? Curiosa ciência explica como, sem notar, o espumante pode nos fazer deixar a festa mais cedo.
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A festa mal começou e já lhe recomendaram pegar leve na bebida?
Deixe passar as flûtes.
Ou, ao menos, a primeira rodada de champanhe.
A recomendação é do renomado médico americano Merlin Thomas.
Em seu novo livro, o profissional revela a fascinante ciência por trás de nossos pequenos vícios.
O título é The Longevity List: Myth Busting The Top Ways To Live A Long And Healthy Life.
Algo como “A lista da longevidade: derrubando mitos para viver mais e com mais saúde”.
Na hora da celebração, tente lembrar-se da ciência envolvida em cada brinde.
É certo que os alimentos abrandam a absorção de álcool.
Mas as bebidas alcoólicas efervescentes fazem o contrário.
As bolhas ajudam o álcool a passar incólume ao longo do estômago e cair direto da corrente sanguínea.
Este processo torna a categoria a mais embriagante de todas as escolhas.
Com o espoucar da rolha, o dióxido de carbono dissolvido no champanhe começa a escapar.
Por isso há tantas bolhas de gás afastando-se das bordas da taça.
Quando bebemos a champanhe, ela ainda está cheia de gás dissolvido.
Esse gás enche o estômago.
Então, o órgão é forçado a esvaziar seus conteúdo alcoólico mais rapidamente no intestino.
Exatamente onde a absorção de álcool é mais rápida.
Por isso nos embebedamos com pouca quantidade ingerida.
E as primeiras doses que saem das garrafas são mais intoxicantes, porque trazem mais gás.
A temperatura também é importante.
O champanhe gelado nos deixa mais altos porque não borbulha tanto.
Ou seja, retém ainda mais o gás.
Com bom serviço e a companhia de amigos queridos, há risco de “queimar a largada”.
Para saber mais sobre a ciência da festa perfeita – clique aqui.
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