Foodies, preparem as malas. O prato da moda em Nova York é o homus. Restaurante de chef israelense domina a cena da cidade, conquistando novos fãs a cada dia.

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No que diz respeito a Nova York, compreendo o buzz que o Brooklyn tem provocado.

Mas não consigo me distrair com outras atrações longe de Manhattan.

Entre elas, as descobertas gastronômicas que cada esquina proporciona.

Se há poucos meses o brodo era o prato da moda na cidade, nesta primavera chegou a vez do homus.

A pasta de grão-de-bico, que é a marca da gastronomia árabe, está formando filas na porta do Dizengoff, no Chelsea Market.

Tudo culpa do chef Mike Solomonov, que expande o sucesso conquistado com seus restaurantes na Filadélfia (Zahav e federal Donuts).

Especialista na culinária de Israel, ele é o autor do livro Zahav: A World Israeli Cooking.

A casa de inspira nas hummusiyas, locais onde os israelenses degustam de pé a iguaria.

Por valores mais que honestos, entre nove e 11 dólares, o Dizengoff oferece homus, que vem acompanhado de pão pita, salada e pickles.

Para montar a refeição, é possível escolher outros acompanhamentos, como brócolis grelhado, carne de cordeiro, cenouras marroquinas com pistache e harissa (pasta picante), por exemplo.

Em Nova York?

Entre em um yellow cab e peça para rumar para a 75 Ninth Ave., esquina com 15th St.

Informal: no mood do Chelsea Merket, em Manhattan

No Dizengoff, o homus deixa de ser entrada e vira o prato principal

Mas, e para fazer em casa?

Sem problema.

Por ser baixo em calorias e rico em proteínas que saciam, sou fã de homus e já compartilhei minha receita – confira aqui.