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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Na busca do maior prazer sensorial, a bússola indica a direção do sol poente. Até fevereiro, o melhor restaurante do mundo, o dinamarquês Noma, está atendendo pedidos no Japão. Não é uma nova unidade. A verdade é que toda a equipe se mudou, para descobrir e servir novos sabores.
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O Noma já foi eleito o melhor do mundo, pelo ranking 50 Best.
Agora, para degustar os pratos famosos por combinar técnicas modernas com ingredientes locais e até desconhecidos, é preciso fazer uma reserva. Inclusive em um voo.
Mas não marque seu bilhete para a Dinamarca, endereço oficial do Noma e fechado até 24 de março.
As filas, agora, se formam a quase 10 mil quilômetros de distância, no restaurante do hotel Mandarim Oriental, localizado no bairro de Chuo, região central da capital japonesa.
Para os fãs da inventividade de René Redzepi, a boa notícia é que o laureado cardápio ficou para trás.
A viagem foi concebida para que o chef e sua equipe descubram e experimentem novas receitas e ingredientes, de origem milenar e até aquelas quase esquecidas.
Por exemplo, uma de suas vontades era a de trabalhar com arroz. Daí, surgiu seu sorvete feito com o popular grão nipônico.
Formigas e outros itens raros são servidos no menu degustação da nova e temporária casa. O valor é de cerca de 1.500 reais, com vinho.
Para conseguir uma mesa, deixe o nome da lista de espera – clique aqui.
E reze por desistências. São apenas 50 lugares por refeição.
A experiência segue até 14 de fevereiro.
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