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Contra o argumento de que fazer arte é correr o risco de passar fome, Lauren Hom resgata com sucesso a esquecida caligrafia. E troca seu dom por almoço todos os dias.
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Caligrafia, originada do grego, é formada pelas palavras kaili (beleza) e grafia (escrita).
Parece difícil de acreditar, mas esta era uma das únicas formas da Humanidade se comunicar.
Hoje, com os e-mails e o WhatsApp, abandonados de vez o que já se transformou em garranchos.
Com isso, quem escreve bonito passou a ser considerado um artista.
Assim, a designer gráfica Lauren Hon passou a ganhar a vida com o crescente interesse por esta especialidade.
Ou, ao menos, o almoço.
Com o projeto Will Letter for Lunch (“Escreverei em troca do almoço”), ela produz cartazes e painéis para bares, restaurantes, lanchonetes e docerias. E recebe como pagamento os pratos que ajuda a propagar.
Segundo Lauren divulga em seu site: “Os comerciantes precisam de um anúncio chamativo. Eu gosto de desenhar, comer e experimentar refeições saborosas”.
Com esta troca, seu trabalho se torna conhecido em Nova York, onde atua. E em todo o mundo já que, recentemente, passou uma temporada em Paris praticando esta troca.
Ou seja, o negócio é vantajoso para ambas as partes. Isso porque, como profissional, ela cobra 100 dólares por hora pelo trabalho de ilustração e tipografia manual.
Em breve, talvez possamos ver Lauren arriscar-se em outro ramo, como o de crítica gastronômica.
Quanto à arte da capa de seus possíveis livros, já sabemos como deverá ser feita.
Lauren divulga seu trabalho com uma amostra de sua caligrafia
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