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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Alimentos azuis são incomuns na natureza. Por isso, o uso do pigmento das algas que produzem spirulina, além de poderosa fonte de antioxidantes, está “derrubando” a internet.
O pequeno notável – A redescoberta de um alimento ancestral
Quem acredita em superalimentos – O que há por trás do rótulo da moda
Alimentos azuis se contam nos dedos.
Por isso, uma onda de novas receitas está fascinando quem busca por superalimentos.
E também quem adora os likes das redes sociais.
O responsável atende pelo nome de Blue Majik.
Este suplemento de azul intenso é o extrato da alga Arthrospira.
Trata-se da mesma da qual é produzida a spirulina, a partir da planta inteira.
A spirulina já foi considerada um dos alimentos mais ricos.
Mas parece que o posto mudou de cor.
O Blue Majik vem de compostos fotossintéticos nas algas.
A substância tem mais riquezas.
As algas azuis são compostas de 70% de proteína vegetal.
E contêm mais betacaroteno que os brócolis.
Há também mais de 65 vitaminas, enzimas e minerais.
Além de oito aminoácidos essenciais e 10 aminoácidos não essenciais.
Até 97% destes nutrientes são facilmente absorvidos pelo corpo.
Assim, a entrega dos benefícios é garantido.
Os referidos likes, também.
A onda começou na Austrália, com o “smurf latte”.
O ótimo nome descreve um café com leite vaporizado que é totalmente azulado.
Agora, já é possível encontrar bolos, cookies, shakes azuis; ou direto em pó e em cápsulas.
Sua mistura a praticamente qualquer alimento torna seu uso ilimitado.
Neste verão em Nova York, é facilmente encontrado na forma de smoothie, na rede Juice Press.
Segundo relatos, o efeito não afeta o sabor dos demais ingredientes.
No Canadá: com água de coco, chia e xarope de maple
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