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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
A verdade é essa: se você não estiver comendo sushi no Japão, o wasabi não é wasabi. Mas então o que é que estamos comendo? Saiba tudo a respeito desta revelação a seguir.
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A probabilidade de que você nunca tenha comido wasabi é grande.
A iguaria é rara, cara e só cresce no Japão.
Seu nome científico entrega a origem.
Por isso, toda a wasabia japonica que conhecemos é cultivada nos planaltos de Amagi, na península de Izu, Shizuoka, Hotaka e Nagano.
Cada planta leva um ano e meio para chegar ao ponto de ser colhida.
O valor de um quilo no varejo chega a mil reais.
Por isso, as pastas servidas em restaurantes étnicos fora do Japão costumam conter menos que 5% da planta original.
Mas, se não é wasabi, o que estamos comendo?
Na melhor das hipóteses, uma mistura de raiz forte com mostarda picante and corante artificial.
Infelizmente, são poucas as pessoas que notam a diferença.
E que poderiam protestar para que o alimento original pudesse estar disponível.
Afinal, diante de um embuste colorido perdemos benefícios à saúde.
Como o alto teor de vitamina C do wasabi, que fortalece o sistema imunológico e combate as infeções em diferentes partes do organismo.
Sem saber, também perdemos também seu efeito termogênico.
Diante desta surpreendente revelação, o canal youtuber Speaking of Chemistry (“Falando de química”) produziu um vídeo em que mostra como o wasabi original e o falso se diferenciam.
Confira a a seguir (em inglês) – legendas disponíveis para acesso via desktop.
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