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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
As redes sociais estão sendo usadas por 1/3 de toda a população da Terra. Sua influência na sociedade é inegável. Mas, e quanto aos nossos corpos? Vídeo mostra as maneiras de como o organismo reage (mal) à interação online.
A doença das redes sociais – O exagero que faz mal para o corpo
Fuja das redes antissociais – A vida está lá fora
Aconteceu. De tanto ficar online, muita gente já não distinge mais o virtual do real.
10% das pessoas não conseguem controlar o desejo de acessar as redes sociais.
De acordo com imagens do cérebro captadas por tomografia, esta dependência equivale ao vício em drogas, como cocaína.
Curtir demais degrada a massa branca do cérebro, incapacitando gradativamente as áreas responsáveis pelo controle emocional, atenção e tomada de decisões.
A explicação é a de que, como as recompensas neurológicas dos cliques são instantâneas e não exigem quase nenhum esforço, o cérebro se reprograma, obrigando a pessoa a ficar mais tempo online, atrás das mesmas satisfações.
Confira no vídeo da série AsapSCIENCE como toda esta a interação nos afeta (em inglês).
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